{"@context":"https://schema.org","@type":"NewsArticle","mainEntityOfPage":"/carajas/cidades/tucurui/902584/ifpa-e-ideflor-bio-lancam-projeto-para-cultivar-jatuarana","headline":"IFPA e Ideflor-Bio lançam projeto para cultivar jatuarana","datePublished":"2025-04-16T11:08:28-03:00","dateModified":"2025-04-16T19:17:54.257-03:00","author":{"@type":"Person","name":"DOL Carajás / Com informações Ag. 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IFPA e Ideflor-Bio lançam projeto para cultivar jatuarana

Acordo técnico busca preservar a espécie com cultivo em cativeiro e apoiar pescadores do Lago de Tucuruí.

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Imagem ilustrativa da notícia IFPA e Ideflor-Bio lançam projeto para cultivar jatuarana camera A jatuarana é uma espécie muito consumida culturalmente. | Reprodução

O Instituto Federal do Pará (IFPA), campus Tucuruí, e o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio) am, nesta segunda-feira (14), um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) voltado ao desenvolvimento de tecnologia para a reprodução, alevinagem e engorda em cativeiro da jatuarana (Hemiodus unimaculatus), peixe nativo da região amazônica e muito consumido em municípios como Itupiranga.

A parceria tem como objetivo reduzir a pressão sobre os estoques naturais e combater a pesca predatória, especialmente no entorno do reservatório da Usina Hidrelétrica de Tucuruí. A espécie, frequentemente capturada com o uso de redes ilegais, como a malha 5, poderá ser reproduzida legalmente, garantindo alternativa de renda às comunidades pesqueiras e contribuindo para a conservação ambiental.

A cerimônia de ocorreu no auditório do IFPA e contou com a presença da reitora da instituição, Ana Paula Palheta, do diretor-geral do campus Tucuruí, professor Midson César Feitosa Cardoso, e do diretor de Gestão e Monitoramento de Unidades de Conservação do Ideflor-Bio, Ellivelton Carvalho, que representou o presidente do órgão, Nilson Pinto.

Veja também:

“O Ideflor-Bio celebra um importante o rumo ao futuro da pesca sustentável. O objetivo é reduzir a pressão sobre os estoques naturais e promover a transferência de conhecimento para as comunidades pesqueiras. A essência com propósito é sustentabilidade com identidade amazônica”, afirmou Carvalho.

Etapas e impacto social

Segundo a gerente da Região istrativa do Mosaico Lago de Tucuruí do Ideflor-Bio, Keylah Borges, a pesca predatória da jatuarana é uma das principais causas de apreensão de redes ilegais na região.

“É uma espécie muito consumida culturalmente, mas que exige o uso de equipamentos proibidos. Pensando nisso, procuramos o IFPA, referência em aquicultura, para desenvolver uma pesquisa sobre sua reprodução em cativeiro. Com isso, podemos oferecer ao pescador uma alternativa legal e segura de renda, além de evitar a extinção da espécie no lago”, explicou.

A jatuarana é uma espécie muito consumida culturalmente.
📷 A jatuarana é uma espécie muito consumida culturalmente. |Reprodução

O ACT prevê dez metas, que incluem a captura de matrizes, adaptação em tanques, ensaios reprodutivos, larvicultura, alevinagem e engorda. A tecnologia será aplicada em tanques de lona vinílica e tanques-rede. Ao final, será entregue um pacote técnico-científico com potencial de replicação entre pescadores e produtores locais.

Capacitação e transferência de tecnologia

Além da preservação ambiental, a iniciativa prevê a capacitação das comunidades ribeirinhas e pesqueiras, por meio de oficinas e treinamentos, com foco na autossuficiência dos trabalhadores e no fortalecimento de uma cadeia produtiva sustentável.

Para a reitora do IFPA, Ana Paula Palheta, a parceria reflete a missão da instituição: “Desenvolver ciência com impacto social. Esta cooperação demonstra como o conhecimento técnico e científico pode contribuir diretamente para resolver problemas ambientais e fortalecer as comunidades amazônicas”.

Com o ACT, Ideflor-Bio e IFPA iniciam uma nova etapa na preservação da biodiversidade amazônica, unindo ciência, tradição e desenvolvimento sustentável.

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