4º festival CineLab celebra o dia da Amazônia, em Belém

O cinema é uma das artes que mais atrai pessoas em diversas partes do mundo e na Amazônia não é diferente.

Nos próximos dias 6, 7 e 8 de setembro, no Complexo do Ver o Rio, Belém recebe o 4º festival CineLab. O projeto, realizado pela ONG Laboratório da Cidade com o apoio da Lei de incentivo Paulo Gustavo, encerra as suas edições de 2024 com três dias de programação especial para celebrar o dia da Amazônia. O evento é aberto ao público e traz curtas e longas regionais e nacionais que dialogam com a cultura amazônida e promovem uma rica experiência audiovisual.

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O projeto foi criado em 2019 com o objetivo de transformar os espaços públicos da Região Metropolitana de Belém por meio do cinema, democratizando o o a produções regionais e nacionais e levantando debates e discussões sobre temas importantes, como: mudanças climáticas, cidades e Amazônia.

A coordenadora do projeto, Jade Jares, fala sobre a importância do projeto: “O CineLab, desde o início, mostra como podemos ocupar os espaços públicos de outras formas, dando novas vidas a eles, para entendermos a diversidade de usos e a importância do sentimento de pertencimento desses espaços pelas comunidades”.

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Para esta edição especial, o CineLab convida as pessoas a repensar as novas formas de viver a Amazônia Urbana diante das adaptações climáticas. “Nesse dia da Amazônia, vamos trazer filmes que falem dessa data tão importante para nós. Sempre celebramos a data com atividades culturais interativas, então esta edição vem para discutir, por meio do diálogo com o audiovisual, de que forma podemos construir juntos um futuro sustentável para as cidades da Amazônia”, reforça a coordenadora.

Serviço:

Evento: Festival CineLab edição especial Dia da Amazônia

• Data: 06, 07 e 08 de setembro
• Hora: 19h
• Local: Complexo Ver o Rio, Belém.
• Entrada: gratuita e aberta ao público

Programação completa:

• Dia 06/09 (sexta-feira):
• “Icamiabas” de Andrei Miralha; “Mulheres Medicina” de Nay Jinknss, Ana Mendes e Cruupyhre Akroá Gamella; “Museu do Marajó: onde aprendo a falar com o tempo” de Júnior Braga; “Ervas e saberes da floresta” de Zinhe Castro e “Uma escola no Marajó” de Camila Kzan.
• Dia 07/09 (sábado):
• “Iluminação dos mortos” de Nay Jinknss e “O Jabuti e a Anta” de Eliza Capai.
• Dia 08/09 (domingo):
• “Guardiãs dos Rios” do Laboratório da Cidade e Rede Jandyras; “Antes do Prato” de Carol Quintanilha e Bate-Papo ao final.